terça-feira, 11 de maio de 2010

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Como escreveu certa vez Clarice Lispector: Eu escrevo como se fosse para salvar a vida de alguém. Provavelmente a minha própria vida.
Quem em algum momento nunca mergulhou sobre um papel e começou a escrever, derramar lágrimas, suspirar de saudade, desabafar. Pois é. As vezes o papel ou a música são as velhas e boas companhias para aquela terça feira depressiva da sua semana ou para qualquer momento em que queira se encontrar com alguém que está longe.
Para os mais fortes escrever ouvindo as músicas, sim aquelas mesmo, é a maneira mais fácil de viajar, retomar lembranças, refletir medidas, completar o fazia que a falta de alguém tanto faz.
Há quem diga que esse dom é para poucos, há quem se ilude com fantasias, há quem se entrega, há quem se fecha, há pessoas de todos os tipos e de todas as vontades.
E sobre tudo isso que se resume, só existe uma verdade, a sua, a minha, a de fulano, a de ciclano. Cada qual, verdades, interrrogativas, fortalecendo e movendo as pessoas para seus verdadeiros caminhos, seguindo um futuro onde a luz incandescente ilumina e colore a todos.
E qual a finalidade de escrever?
Estou procurando uma maneira de me encontrar..."salvar" "deletar" "RESTAURAR"

No mais, não sei dizer, fico feliz sonhando com meu travesseiro.

Obrigado.

Abraçooos =D

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