segunda-feira, 30 de julho de 2012
Ou talvez posso dizer, isso é filosofia
Sou movido a amor, combustível sem maldade
E pra que quero voar? É pra matar essa saudade!
Boas energias pra você ;D
Boa semana ae
Abraços Azuis =D
domingo, 29 de julho de 2012
Eu poderia
Eu poderia tentar, cantar, escrever, céus e estrelas cairão
e meu coração continuará a bater, na esperança de te ter nos meus braços,
suspirando, sorrindo, me olhando feliz, com um amor e olhos de jabuticaba.
De fato, não achei que ia ser uma coisa tão fixa, um amor
tão provável, certeiro, sempre gera aquela duvida, aquela desconfiança em
primeiro tempo, mas ae as coisas vão rolando, eu fixo meu olhar nos seus olhos
e você me passa tanta certeza, tanta confiança de que vai dá tudo certo e ae eu
fico sonhando com tudo, com você, com nós, nossos planos, viagens, nossas
loucuras, abraços e carinhos.
É só isso e não é só isso, significa tanto e mais um pouco.
Obrigado. Obrigado e boas energias pra vocês ;D
Abraços azuis.
Sussurros
Não é o que você diz fora de sua boca que determina sua vida, é o que você sussurra para si mesmo que tem mais poder!
Robert T Kiyosaki
Faça crescer!
Todos os tipos de sementes de poder estão dentro de vocês , à espera que vocês as façam germinar, e crescer.
Paramahansa Yogananda
segunda-feira, 23 de julho de 2012
terça-feira, 17 de julho de 2012
sábado, 14 de julho de 2012
Flora Figueiredo
É impossível viver metade de um destino com meio coração
dentro do peito. Foi a frase que você me disse quando acordou do meu lado nesse
dia frio, foi o abraço quente, os olhos apaixonados, os cafunés. E eu posso
afirmar que é impossível não sorrir quando você me olha ou quando faz as coisas
pra me ver bem, quando me dá dicas, conselhos, quando sentamos debaixo da
paineira pra filosofar, ver o por do Sol, é impossível viver com meio coração
dentro do peito e é por isso que hoje eu entrego ele a você, com meu amor
infinito, com meu sorriso e com meus brilhos nos olhos e que a brisa fria do
inverno venha, para que possamos ficar abraçados, para que possamos estar
sempre juntos, unidos, que o nosso amor, nossa loucura e nossa felicidade de
ver o outro sempre bem continue sempre e sempre e mais uma vez, obrigado,
obrigado por tudo.
É uma linda manhã de sábado ao seu lado, não é? *--*
Boas energias, bom tudo.
Abraços azuis.
sexta-feira, 13 de julho de 2012
SextaTrezedeJulho
Pode uma folha, quando cai da árvore no inverno, sentir-se derrotada pelo frio?
A árvore diz para a folha: “Este é o ciclo da vida. Embora você pense que irá morrer, na verdade ainda continua em mim. Graças a você estou viva, porque pude respirar. Também graças a você senti-me amada, porque pude dar sombra ao viajante
cansado. Sua seiva está na minha seiva, somos uma coisa só.”
Pode um homem que se preparou durante anos para subir a montanha mais alta do mundo sentir-se derrotado quando chega diante do monte e descobre que a natureza o cobriu com uma tempestade? O homem diz para a montanha:
“Você não me quer agora, mas o tempo vai mudar e um dia poderei subir até seu topo. Enquanto isso, você continua aí me esperando.”
Pode um jovem, quando é rejeitado por seu primeiro amor, afirmar que o amor não existe? O jovem diz para si mesmo:
“Encontrarei alguém capaz de entender o que sinto. E serei feliz pelo resto de meus dias.”
Não existe nem vitória nem derrota no ciclo da natureza: existe movimento.
O inverno luta para reinar soberano, mas no final é obrigado a aceitar a vitória da primavera, que traz consigo flores e alegria.
O verão quer estender seus dias quentes para sempre, pois está convencido de que o calor traz benefício à terra. Mas termina aceitando a chegada do outono, que permitirá que a terra descanse.
A gazela come as ervas e é devorada pelo leão. Não se trata de quem é o mais forte, mas de como Deus nos mostra o ciclo da morte e da ressurreição.
E neste ciclo não há vencedores nem perdedores: apenas etapas que devem ser cumpridas. Quando o coração do ser humano compreende isso, fica livre. Aceita sem pesar os momentos difíceis e não se deixa enganar pelos momentos de glória.
Ambos vão passar. Um irá suceder o outro. E o ciclo continuará até nos libertarmos da carne e nos encontrarmos com a Energia Divina.
Portanto, quando o lutador estiver na arena – seja por escolha própria, seja porque o insondável destino o colocou ali –, que seu espírito tenha alegria no combate que está prestes a travar. Se mantiver a dignidade e a honra, ele pode perder a batalha, mas jamais será derrotado, porque sua alma estará intacta.
E não culpará ninguém pelo que está acontecendo com ele. Desde que amou pela primeira vez e foi rejeitado, entendeu que isso não matou sua capacidade de amar. O que vale para o amor vale também para a guerra.
Perder uma batalha, ou perder tudo o que pensamos possuir, nos traz momentos de tristeza. Mas, quando eles passam, descobrimos a força desconhecida que existe em cada um de nós, a força que nos surpreende e aumenta o respeito por nós mesmos.
Olhamos ao redor e dizemos a nós mesmos: “Eu sobrevivi.”
E nos alegramos com nossas palavras.
Apenas os que não reconhecem essa força dizem: “Eu perdi.”
E se entristecem.
Outros, mesmo sofrendo com a perda e humilhados com as histórias que os vencedores espalham a seu respeito, permitem-se derramar algumas lágrimas, mas nunca sentem pena de si mesmos. Sabem apenas que o combate foi interrompido
e que no momento estão em desvantagem.
Escutam as batidas de seu coração. Reparam que estão tensos. Que têm medo.
Fazem um balanço de sua vida e descobrem que, apesar do terror que sentem, a fé continua incendiando sua alma e os empurrando para a frente.
Procuram saber onde erraram e onde acertaram.
Aproveitam o momento em que estão caídos para descansar, curar as feridas, descobrir novas estratégias e equiparem-se melhor.
E chega um dia em que um novo combate bate à sua porta. O medo continua, mas eles precisam agir – ou permanecerão para sempre deitados no chão. Levantam-se e encaram o adversário, lembrando-se do sofrimento que viveram e que não querem viver mais.
A derrota anterior os obriga a vencer desta vez, já que não querem passar novamente pelas mesmas dores.
E se a vitória não for desta vez, será na próxima. E se não for na próxima, será mais adiante. O pior não é cair, é ficar preso ao chão.
Só é derrotado quem desiste. Todos os outros são vitoriosos.
E chegará o dia em que os momentos difíceis serão apenas histórias que contarão, orgulhosos, para aqueles que quiserem escutar. E todos os ouvirão com respeito e aprenderão três coisas importantes:
A ter paciência para esperar o momento certo de agir.
Sabedoria para não deixar a próxima oportunidade escapar.
E orgulho de suas cicatrizes.
As cicatrizes são medalhas gravadas com ferro e com fogo na carne e deixarão seus inimigos assustados, ao demonstrar que a pessoa diante deles tem muita experiência de combate.
Muitas vezes isso os levará a buscar o diálogo e evitará o conflito.
As cicatrizes falam mais alto do que a lâmina da espada que as causou.
(Manuscrito Encontrado em Accra - Livro de Paulo Coelho)
A árvore diz para a folha: “Este é o ciclo da vida. Embora você pense que irá morrer, na verdade ainda continua em mim. Graças a você estou viva, porque pude respirar. Também graças a você senti-me amada, porque pude dar sombra ao viajante
cansado. Sua seiva está na minha seiva, somos uma coisa só.”
Pode um homem que se preparou durante anos para subir a montanha mais alta do mundo sentir-se derrotado quando chega diante do monte e descobre que a natureza o cobriu com uma tempestade? O homem diz para a montanha:
“Você não me quer agora, mas o tempo vai mudar e um dia poderei subir até seu topo. Enquanto isso, você continua aí me esperando.”
Pode um jovem, quando é rejeitado por seu primeiro amor, afirmar que o amor não existe? O jovem diz para si mesmo:
“Encontrarei alguém capaz de entender o que sinto. E serei feliz pelo resto de meus dias.”
Não existe nem vitória nem derrota no ciclo da natureza: existe movimento.
O inverno luta para reinar soberano, mas no final é obrigado a aceitar a vitória da primavera, que traz consigo flores e alegria.
O verão quer estender seus dias quentes para sempre, pois está convencido de que o calor traz benefício à terra. Mas termina aceitando a chegada do outono, que permitirá que a terra descanse.
A gazela come as ervas e é devorada pelo leão. Não se trata de quem é o mais forte, mas de como Deus nos mostra o ciclo da morte e da ressurreição.
E neste ciclo não há vencedores nem perdedores: apenas etapas que devem ser cumpridas. Quando o coração do ser humano compreende isso, fica livre. Aceita sem pesar os momentos difíceis e não se deixa enganar pelos momentos de glória.
Ambos vão passar. Um irá suceder o outro. E o ciclo continuará até nos libertarmos da carne e nos encontrarmos com a Energia Divina.
Portanto, quando o lutador estiver na arena – seja por escolha própria, seja porque o insondável destino o colocou ali –, que seu espírito tenha alegria no combate que está prestes a travar. Se mantiver a dignidade e a honra, ele pode perder a batalha, mas jamais será derrotado, porque sua alma estará intacta.
E não culpará ninguém pelo que está acontecendo com ele. Desde que amou pela primeira vez e foi rejeitado, entendeu que isso não matou sua capacidade de amar. O que vale para o amor vale também para a guerra.
Perder uma batalha, ou perder tudo o que pensamos possuir, nos traz momentos de tristeza. Mas, quando eles passam, descobrimos a força desconhecida que existe em cada um de nós, a força que nos surpreende e aumenta o respeito por nós mesmos.
Olhamos ao redor e dizemos a nós mesmos: “Eu sobrevivi.”
E nos alegramos com nossas palavras.
Apenas os que não reconhecem essa força dizem: “Eu perdi.”
E se entristecem.
Outros, mesmo sofrendo com a perda e humilhados com as histórias que os vencedores espalham a seu respeito, permitem-se derramar algumas lágrimas, mas nunca sentem pena de si mesmos. Sabem apenas que o combate foi interrompido
e que no momento estão em desvantagem.
Escutam as batidas de seu coração. Reparam que estão tensos. Que têm medo.
Fazem um balanço de sua vida e descobrem que, apesar do terror que sentem, a fé continua incendiando sua alma e os empurrando para a frente.
Procuram saber onde erraram e onde acertaram.
Aproveitam o momento em que estão caídos para descansar, curar as feridas, descobrir novas estratégias e equiparem-se melhor.
E chega um dia em que um novo combate bate à sua porta. O medo continua, mas eles precisam agir – ou permanecerão para sempre deitados no chão. Levantam-se e encaram o adversário, lembrando-se do sofrimento que viveram e que não querem viver mais.
A derrota anterior os obriga a vencer desta vez, já que não querem passar novamente pelas mesmas dores.
E se a vitória não for desta vez, será na próxima. E se não for na próxima, será mais adiante. O pior não é cair, é ficar preso ao chão.
Só é derrotado quem desiste. Todos os outros são vitoriosos.
E chegará o dia em que os momentos difíceis serão apenas histórias que contarão, orgulhosos, para aqueles que quiserem escutar. E todos os ouvirão com respeito e aprenderão três coisas importantes:
A ter paciência para esperar o momento certo de agir.
Sabedoria para não deixar a próxima oportunidade escapar.
E orgulho de suas cicatrizes.
As cicatrizes são medalhas gravadas com ferro e com fogo na carne e deixarão seus inimigos assustados, ao demonstrar que a pessoa diante deles tem muita experiência de combate.
Muitas vezes isso os levará a buscar o diálogo e evitará o conflito.
As cicatrizes falam mais alto do que a lâmina da espada que as causou.
(Manuscrito Encontrado em Accra - Livro de Paulo Coelho)
quarta-feira, 11 de julho de 2012
De quando em vez
Me perguntaram um dia o que eu vi quando olhei nos seus
olhos pela primeira vez. Não pude responder, apenas dei um sorriso, meus olhos
brilharam. Era incapaz de responder tal pergunta de maneira tão simples, era
incapaz de explicar toda essa coisa, esse sentimento, alegria, essa felicidade
que me vem quando olho nos seus olhos, quando você me abraça, me beija, me faz
cafuné nos dias frio de inverno e nos dias quentes de verão. Essa nossa maneira
de não saber explicar as coisas não quer dizer que não sentimos nada, pelo
contrário, sentimos tanto que não somos capazes de explicar, de tentar fazer os
outros entender o que entendemos sem entender, apenas sabemos e seguimos,
continuamos, esse amor, essa coisa de Sol, Lua, Dia e Noite, Estrelas, essa
sensação boa como a brisa do mar num dia sentado na areia observando as ondas,
numa tarde quente debaixo de uma árvore deitado no seu colo e entre uma nuvem e
outra te olhando nos olhos e beijando seus lábios. Você é assim, sem
explicação, tão simples, tão fácil de entender. Você é assim, um sonho pra mim (8).
Boas energias,
Abraços azuis.
Take You Higher
É apenas isso, amor, amor e amor, luz, coisas boas, sorrisos, seus, os nossos, nossas carícias, abraços, amassos. Você, você e você. e Só.
Boas energias,
Abraços azuis.
quarta-feira, 4 de julho de 2012
O Nosso velho e brega amor.
Era pra ser só mais uma daquelas bregas canções de amor, aqueles versinhos e sorrisos bobos, aqueles suspiros. Ae você aparece com os cabelos soltos ao vento, aquele seu sorriso feliz ao me vez, aqueles olhos com o brilho do luar, nos seus braços o violão e você tocando a tão brega e velha música, a nossa música, o nosso brega e velho amor.
João Pontes.
Boas energias pra você ;D
Bom tudo ae \o
Abraços azuis.
