sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Não (se) abandone.

Quando somos abandonados pelo mundo, a solidão é superável; quando somos abandonados por nós mesmos, a solidão é quase incurável.
Augusto Cury

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

MúsicaDoDia

É disso que to falando.


Na verdade, todos estão mudando, o tempo todo, com exceção do caráter (claro), que permanece intacto a qualquer mudança, ele representa e faz parte de tudo o que você é, aceita, ama, respeita, vive.
As pessoas vivem num misto de máscaras no mundo de hoje e isso é um pouco (na verdade totalmente) desagradável. Nunca sabemos qual é o rosto verdadeiro ou qual o sorriso nos conforta. Estamos abertos a qualquer tipo de traição e decepção por conta da falta de coração (sim, coração mesmo, é ele que nos faz seguir os ideais mais desconhecidos e puros, os mais verdadeiros e transparentes). Se há mudanças, há amor envolvido. Lembrando que o amor se diferencia num leque variado como aquelas tabelas de cores da casa de tinta. Mas o que vale é o total dele, o conjunto de amor próprio com aquela certeza de que tudo muda pra melhor e é nas decepções da vida que aprendemos a crescer e descobrimos quem somos, não é mesmo?
Não vale a pena ficar triste, vale a pena descobrir alegria e coisas novas no meio dessas fases ruins que todos nós passamos e tirar lições pra vida inteira. =D

Abraços azuis, amor e luz ae \o/

sábado, 25 de agosto de 2012

Apenas sinta, seja.






Feche os olhos. Fique atento. Sinta o ar entrando e saindo dos pulmões, sinta o leve arrepio nos braços após sentir que está vivo. Observe. Imagina o Sol iluminando, uma leve brisa chacoalhando as folhas daquela árvore que existe desde antes você brincar ali ou se esconder de alguma arte que aprontou. Ah tudo isso. Sensações. Coisas simples. Um abraço, um movimento, um sorriso. Abra os olhos. Olhe, veja essa imensidão de cores, de sons, de cheiros, absorva tudo. O bater de asas de um pássaro, o movimento das águas de um lago, o olhar desconfiado do gato de estimação da sua vizinha. Saber sentir só depende de você, do seu amor, do seu saber o que é esquentar, esfriar, tornar calmo, luz.
Respire fundo. Sinta o arrepio. Sorria. Você não é o único que sentiu isso ao ler o texto e ver o vídeo, sentir o cheiro da água quente ou atentar a todas as coisas simples musicalizadas de forma tão inexplicável e linda.
Que possamos notar o simples, são das coisas pequenas que surgem grandes coisas, grandes lembranças e grandes sentimentos.
Boas energias pra você. Muita luz, paz, amor, muitas coisas boas ae.
Abraços azuis.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Love Is The Only Way

Sem mais né?


 

Macaco e D2




Pra fechar a noite, a semana ;D

Boas energias aee.
Abraços

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Scissor Sisters.







quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Se Eu Pudesse

Se eu pudesse deixar algum presente a você, deixaria aceso o sentimento de amar a vida dos seres humanos. A consciência de aprender tudo o que foi ensinado pelo tempo a fora. Lembraria os erros que foram cometidos para que não mais se repetissem. A capacidade de escolher novos rumos. Deixaria para você se pudesse, o respeito àquilo que é indispensável: Além do pão, o trabalho. Além do trabalho, a ação. E, quando tudo mais faltasse, um segredo: O de buscar no interior de si mesmo a resposta e a força para encontrar a saída.
Mahatma Gandhi

sábado, 11 de agosto de 2012

With our eyes wide open we...

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Martha Medeiros


(...) Comecei a ficar mais atenta às verdadeiras razões dos meus choros, que, aliás, costumam ser raros. Já aconteceu de eu quase chorar por ter tropeçado na rua, por uma coisa à-toa. É que, dependendo da dor que você traz dentro, dá mesmo vontade de aproveitar a ocasião para sentar no fio da calçada e chorar como se tivéssemos sofrido uma fratura exposta. Qualquer coisa pode servir de motivo. Chorar porque fomos multados, porque a empregada não veio, porque o zíper arrebentou bem na hora de sairmos pra festa. Que festa, cara-pálida? Por dentro, estamos em pleno velório de nós mesmos, chorando nossa miséria existencial, isso sim. Não pretendo soar melodramática, mas é que tem dias em que a gente inventa de se investigar, de lembrar dos sonhos da adolescência, de questionar nossas escolhas, e descobre que muita coisa deu certo, e outras não. Resolve pesar na balança o que foi privilegiado e o que foi descartado, e sente saudades do que descartou. Normal, normalíssimo. São aqueles momentos em que estamos nublados, um pouco mais sensíveis do que gostaríamos, constatando a passagem do tempo. Então a gente se pergunta: o que é que estou fazendo da minha vida? Vá que tudo isso passe pela sua cabeça enquanto você está trabalhando no computador. De repente, a conexão cai, e em vez de desabafar com um simples palavrão, você faz o quê? Cai no berreiro. Evidente. Eu sorrio muito mais do que choro, razões não me faltam para ser alegre, mas chorar faz bem, dizem. Eu não gosto. Meu rosto fica inchado e o alívio prometido não vem. Em público, então, sinto a maior vergonha, é como se estivesse sendo pega em flagrante delito. O delito de estar emocionada. Mas emocionar-se não é uma felicidade? Neste admirável mundo de contradições em que a gente vive, podemos até não gostar de chorar, mas trata-se apenas da nossa humanidade se manifestando: a conexão do computador, às vezes, cai; por outro lado, a conexão conosco mesmo, às vezes, se dá. Sendo assim, sou obrigada a reconhecer: chorar faz bem, não importa o álibi. É sempre a dor do crescimento.

domingo, 5 de agosto de 2012

As Mudas de Joshua Kalen

Diz a lenda... Que ouve um tempo onde os Deuses andavam sobre a terra, e nesse tempo os seres humanos nasciam em pares, e assim seguiam até o fim da vida ao lado de suas almas-gêmeas. Porem existia uma única pessoa diferente de todas as outras, era Joshua Kalen, o único a nascer sozinho. Ele andou o mundo procurando o que nunca encontraria. Joshua era visto como aberração, era julgado a cada passo que dava, diziam que era castigo por pecados cometidos em outras vidas. Os Deuses que seguiam seus passos por forma univalente, ficaram enfurecidos com o preconceito dos outros homens, e lançaram uma maldição separando todas as almas-gêmeas, e daí por diante todos nasceriam sozinhos. E como Joshua nunca encontrou sua metade, ele cavou um buraco e plantou um pouco do amor que lhe sobrara, por cada bosque que passou, pois acreditava que ali nasceria uma muda, e quem à encontrasse também encontraria o amor e a sua alma-gêmea. E hoje todas as pessoas solitárias andam cabisbaixas, não porque não querem companhia. Mas sim porquê vivem procurando as mudas de Joshua Kalen.
(Rick Lopes)