quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Rumos.

Que tenhamos sempre consciência dos sinais que são mandados para nos guiar para novos rumos e caminhos. Novas jornadas que são iniciadas, rompimentos com o passado e novos passos que serão dados.

Despertar-se não é um processo simples, rápido. Demanda tempo, consciência e persistência, pois o ego luta de todas as formas para que você volte para o comodismo, para o que já está simples. Isso acontece também para todos os aspectos das nossas vidas, um novo trabalho, um novo amor, uma mudança inesperada, um término de relacionamento, a morte de alguém querido. Despertar-se é um processo gradual, requer coragem e fé, que tudo vai dar certo.

Que tenhamos consciência dos sinais que nos são enviados para nos guiar para novos rumos e caminhos. Que saibamos compreender quando é preciso seguir em frente e romper o cordão umbilical que nos prende. É necessário preencher com atitudes e pensamentos positivos essas lacunas, para que não sucumbamos a tristeza, ao sentimento de derrota. É necessário agir, não ficar parado e não ater-se a lembranças que devem ser deixadas pra trás, por mais doloroso que seja.

O ego, em sua vez, relutante como alguém que luta para sobreviver, para manter-se no controle, tenta de todas as formas atacar nossas decisões, por meio de imagens, sons, gostos e toques, lembranças pesadas e maciças, que conturbam nossa mente e fazem-nos desacelerar o passo, forçando-nos a pensar mais uma vez e a dúvida “e se não der certo?” “E se eu sofrer novamente?” “e se eu não for capaz?”

Que tenhamos consciência dos sinais que nos são enviados para nos guiar para novos rumos e caminhos. Que tenhamos interesse em aprender coisas novas, pessoas, situações, histórias. Que não fiquemos escondidos esperando as coisas acontecerem, mas que tenhamos atitude para escrever as nossas vidas. Você é capaz de encerrar esse ciclo. Você é capaz de começar algo novo, de conhecer novas pessoas, de ser interessante e de interessar-se por novas situações.

É chegada a hora de (re)começar.
De não apenas estar aqui, mas de viver e construir, de sonhar, de acreditar (principalmente em si mesmo e no seu potencial), de sorrir, de ser capaz de abraçar o próximo e encontrar (enxergar/olhar) nas pessoas que nos cercam motivos para ajudar, pra sorrir, chorar, pra ter fé, pra continuar a trilhar nossos rumos.

Que tenhamos consciência dos sinais que nos são enviados para nos guiar para novos rumos e caminhos.


Obrigado Bruno e Lud, por toda a ajuda, por todas as conversas, questionamentos e por toda a vivência e aprendizado que temos tido.

Abraços azuis.

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