Embora minha criatividade goste de inventar tristezas do
além, a felicidade mora na minha alma. Não há o que me faça odiar as palavras.
Quando livre, sou mais. Perante o domínio do que fazer, do que cumprir, sou meu
eu distante. Tendo o meu reencontro apenas na solidão, porém quando não, me
encontro em fragmentos diante de cada pessoa. E aceito meu caminhar só, até
porque, ironicamente sei que a liberdade “só” se conquista. (...) Com ou sem
reticências.
(Karina Steck)
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